Σε αυτήν τη σελίδα μπορείτε να λάβετε μια λεπτομερή ανάλυση μιας λέξης ή μιας φράσης, η οποία δημιουργήθηκε χρησιμοποιώντας το ChatGPT, την καλύτερη τεχνολογία τεχνητής νοημοσύνης μέχρι σήμερα:
Linfoma de Hodgkin é um tipo de linfoma que se acredita ser o resultado de leucócitos do tipo linfócito. Linfomas são tumores de células sanguíneas com origem nas células linfáticas. Os sintomas mais comuns do linfoma de Hodgkins são febre, suores noturnos e perda de peso. Em muitos casos verifica-se aumento de tamanho indolor dos gânglios linfáticos do pescoço, da axila ou da virilha. As pessoas afetadas podem-se sentir cansadas ou com prurido.
Cerca de metade dos casos de linfoma de Hodgkin são causados pelo vírus Epstein–Barr (VEB). Entre outros fatores de risco estão antecedentes familiares da doença e ser portador de VIH/SIDA. Existem dois tipos principais de linfoma de Hodgkin: linfoma de Hodgkin clássico (LHC) e linfoma de Hodgkin de predomínio linfocítico nodular. O diagnóstico é realizado através da exames aos gânglios linfáticos para a presença de células de Hodgkin, como células de Reed-Sternberg multinucleadas.
O linfoma de Hodgkin pode ser tratado com quimioterapia, radioterapia ou transplante de células estaminais hematopoiéticas. A escolha do tratamento depende em muitos casos do estádio do cancro e de existirem ou não características favoráveis. Quando é detectado em fases iniciais, em muitos casos a cura é possível. Nos Estados Unidos, a taxa de sobrevivência a cinco anos é de 86%. Em pessoas com menos de 20 anos de idade, a taxa de sobrevivência é de 97%. No entanto, a radioterapia e alguns fármacos usados na quimioterapia aumentam o risco de outros cancros, doenças cardiovasculares ou doenças pulmonares nas décadas seguintes.
Em 2015, cerca de 574 000 pessoas em todo o mundo tinham linfoma de Hodgkin's. No mesmo ano, a doença causou 23 900 mortes. Nos Estados Unidos, a doença afeta 0,2% da população em algum momento da vida. A idade de diagnóstico mais comum é entre os 20 e os 40 anos. A doença tem este nome em homenagem ao médico inglês Thomas Hodgkin, o primeiro a descrever a condição em 1832.